Em homenagem ao Oscar, uma foto sem foco, borrada, tecnicamente deplorável, mas proibida e emocionante:
Vá lá, diga o que eu quero ouvir...
sábado, 21 de fevereiro de 2009
Flavinha
Se antes de viajar, alguém dissesse destas três cidades...
... que Paris seria a mais fria...
... Londres a mais barata...
... e Barcelona a mais capitalista...
... nós teríamos duvidado, apostando no senso comum.
Na verdade, o senso comum faz muito sentido, segundo todos. Parece que foi a relidade, nesse invernão maluco, que só acenou de longe pra gente...
... que Paris seria a mais fria...
... Londres a mais barata...
... e Barcelona a mais capitalista...
... nós teríamos duvidado, apostando no senso comum.
Na verdade, o senso comum faz muito sentido, segundo todos. Parece que foi a relidade, nesse invernão maluco, que só acenou de longe pra gente...
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
Guerra
Muito bonita esta cidade. Ele é bem agradável; diria que é quase arquitetônica. É européia, mas nada britânica. Chega a ser amável, porém mediterrânea em sua essência.
Acho muito legal essa coisa da eternidade da arte, mas acho que Gaudí exagerou. A igreja é muito foda, os detalhes sacros todos devem ter levado uma vida pra ele pensar naquilo tudo.
Uma vida. Uma coisa é o cara não ver sua maior obra ser reconhecida. Morrer antes dela ficar pronta, vá lá, o contexto e a arquitetura permitem isso com mais facilidade.
Mas ela só vai ficar pronta em 2088? Como é que a gente faz pra esperar, se congela? Acho que até o cometa Harley passa de novo antes dela ficar pronta. E eu achando que Napoleão era exagerado...
Em todo caso, se a medicina evoluir o suficiente, e pudermos ir lá os dois beirando os 110 anos (um pouco acima ou abaixo dessa risca), essa praça bem podia estar melhorzinha, pelo menos.
Acho muito legal essa coisa da eternidade da arte, mas acho que Gaudí exagerou. A igreja é muito foda, os detalhes sacros todos devem ter levado uma vida pra ele pensar naquilo tudo.
Uma vida. Uma coisa é o cara não ver sua maior obra ser reconhecida. Morrer antes dela ficar pronta, vá lá, o contexto e a arquitetura permitem isso com mais facilidade.
Mas ela só vai ficar pronta em 2088? Como é que a gente faz pra esperar, se congela? Acho que até o cometa Harley passa de novo antes dela ficar pronta. E eu achando que Napoleão era exagerado...
Em todo caso, se a medicina evoluir o suficiente, e pudermos ir lá os dois beirando os 110 anos (um pouco acima ou abaixo dessa risca), essa praça bem podia estar melhorzinha, pelo menos.
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
Thiago
Pequena impressão sobre Barcelona:
Se hay guindaste...
... hay Gaudí.
Impressão mais ou menos incorreta, mas que vale registro.
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Camila
Lah em cima, muitas nuvens.
Cah embaixo, uma sombrinha abandonada.
Sinal de bons ventos para o clima e nossa estadia na Espanha!
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Capixaba
Faltando pouco mais de uma hora pro jogo, pouco movimento e uma impressão estranha:
"Não parece um estádio. Parece a Arena do Minas ou o Marista Hall".
"Não parece um estádio. Parece a Arena do Minas ou o Marista Hall".
Pobre é foda, sabe de nada e ainda passa vergonha. Subindo as escadas, dava pra espiar pela grade um pouco desse encontro que eu vinha esperando há meses...
Não adianta reformar Mineirão, Morumbi, onde for. Ainda estamos há anos-luz de poder ficar há essa distância do banco de reservas.
Agora sim: virei menino! Devia ter uns 10 anos, talvez menos, os olhos brilhando. E o choque com essa civilização estranha, que chega ali tão perto do gramado, dos atletas, e que respeita/aceita o seu papel na cerimônia que vai começar.
Não adianta reformar Mineirão, Morumbi, onde for. Ainda estamos há anos-luz de poder ficar há essa distância do banco de reservas.
Mas a comparação com os ginásios não é de todo infeliz. O Emirates Stadium deve ser o padrão na Europa: compacto, aproveitando ao mahximo o espaço disponível. Os anéis (inferior, intermediário e superior) se deslocam menos na horizontal do que parecem, e mais na vertical do que se imagina. E a visibilidade é isso aí:
Braulio
Prova de que gelo é uma cor: o balanço de branco da mahquina (ah, teclado frances) digital. Cercado por esse infinito de neve, tudo ganha esse tom azulado.
Esse trecho em particular nem chega a ser muito bonito. Jah tedioso...
Muito obrigado pelo livro. Sendo eu, foi uma escolha fahcil (ah, tambem me recuso a usar o novo acordo ortograhfico, inclusive como desculpa), mas ohtima. Eh bem escrito, a narrativa e as descrições são coisa de/para quem gosta de futebol.
Pena o livro não ser maior. Esse canal é igualmente extenso e imenso. Eh uma grande vista pra se deitar o olhar e descansar. Muito legal, mas ali pela uma hora o tédio é irremediahvel..
Henrique
Déjà vu.
Mas nas bancas das velhas metrópoles nada vejo de estimulante e empolgante, minimamente digno de gritos e louvores periféricos meus. Vejo um mundo de velharias maquiadas, sobrevivendo às custas do star-system, do futebol, do fetiche intelectual, do multi-terror.
Sinto que esse tal mercado editorial, engessado de mil maneiras (ideológicas, econômicas, estéticas, corporativas, políticas, intelectuais, etc etc), não produz mais nada de urgente (no sentido poético e filosófico) ou realmente interessante (no sentido filosófico e poético).
Zanzar em bancas, livrarias ou megastores é pôr em evidência a desimportância do que vendem. Jornais, revistas, livros, CDs, DVDs são objetos cada dia mais ultrapassados, ectoplasmas pesados e coloridos daquele antigo século XX, quando ainda fazia sentido amontoar toda essa tralha em casa. Assim nos disse um druída, e suas palavras eu não consigo esquecer." (MILEN, 2009)
"Onde quer que eu esteja, banca de revista tem prioridade. Banca de revista é minha capela, minha mesquita, pois toda minha teogamia se baseia em informação fútil, filtrada e pasteurizada.
Mas nas bancas das velhas metrópoles nada vejo de estimulante e empolgante, minimamente digno de gritos e louvores periféricos meus. Vejo um mundo de velharias maquiadas, sobrevivendo às custas do star-system, do futebol, do fetiche intelectual, do multi-terror.
Sinto que esse tal mercado editorial, engessado de mil maneiras (ideológicas, econômicas, estéticas, corporativas, políticas, intelectuais, etc etc), não produz mais nada de urgente (no sentido poético e filosófico) ou realmente interessante (no sentido filosófico e poético).
Zanzar em bancas, livrarias ou megastores é pôr em evidência a desimportância do que vendem. Jornais, revistas, livros, CDs, DVDs são objetos cada dia mais ultrapassados, ectoplasmas pesados e coloridos daquele antigo século XX, quando ainda fazia sentido amontoar toda essa tralha em casa. Assim nos disse um druída, e suas palavras eu não consigo esquecer." (MILEN, 2009)
Peitos numa capa. Tudo que o Aqui ou o Super gostariam de ter, exceto pelo fato de não quererem de verdade...
Cinara
Estranhei um pouco essa galeria.
De certa forma, esperava algo menos templo de consumo, menos shopping. Tipo um Mercado Central, mas aí eu mesmo me pego pensando: e o Mercado Central, o que é?
Sim, é muito bonito. Mas como custei a realmente perceber o domo, vi o que realmente me incomodou.
Perceba.
A vista é para os produtos, não para as pessoas.
:(
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
Cynthia
Muito bonita essa "Afonso Pena" francesa...
... tem tanta gente quanto a nossa no canteiro central. Apesar de eu ter a impressão de que é tudo gente nossa ali (muitos sotaques, muitas câmeras).
Mas o fato de ter vista ao mesmo tempo pra "rodoviária" e pra "Praça da Bandeira" não deixa de ser diferente.
... tem tanta gente quanto a nossa no canteiro central. Apesar de eu ter a impressão de que é tudo gente nossa ali (muitos sotaques, muitas câmeras).
Mas o fato de ter vista ao mesmo tempo pra "rodoviária" e pra "Praça da Bandeira" não deixa de ser diferente.
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
Vetrô
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